Também hoje, os eurodeputados aprovaram, por 393 votos a favor, 145 votos contra e 123 abstenções, a sua posição sobre o futuro da PAC, pedindo um orçamento reforçado e autónomo para o setor no próximo quadro financeiro plurianual (2028-2034), com menos burocracia para os agricultores e incentivos para alcançar objetivos ambientais e sociais
A produção de vinho deverá ficar 10% abaixo da média de cinco anos, com uma quebra anual de 5%, para um mínimo histórico de 20 anos (137 milhões de hectolitros) no período de 2024/2025.
Isto deve-se, segundo Bruxelas, a uma quebra de 25% da produção vinícola em França, de 11% na Alemanha e 8% em Portugal, que os aumentos de 15% em Itália e de 10% em Espanha não compensam.
“É preciso ter paciência numa negociação”, referiu José Manuel Fernandes acrescentando que os EUA estão a fazer o jogo deles, sublinhando ser normal extremar posições para depois se chegar a um acordo.
O ministro da Agricultura de Portugal e outros 17 Estados-membros da UE defendem a rmoção de requisitos excessivos e redundantes onde a atividade agrícola não reduz significativamente a floresta e nos países considerados de baixo risco.
O objetivo do eurodeputado socialista é apresentar já em setembro um relatório sobre a simplificação da PAC na Comissão de Agricultura do PE