
Comissão Europeia apoia plano português para expulsar imigrantes ilegais
No início de maio, o Governo português anunciou notificações a cidadãos estrangeiros sem autorização para abandonarem o país voluntariamente
No início de maio, o Governo português anunciou notificações a cidadãos estrangeiros sem autorização para abandonarem o país voluntariamente
Um ano após a entrada em vigor de novas regras, Lisboa diz que o país está mais bem preparado em matéria de migração, asilo, gestão das fronteiras e integração
A posição surge quando os líderes da UE se reúnem e numa altura em que há reposição de controlos de fronteiras, acordos com países terceiros para centros de repatriamento e a tentativa de suspender temporariamente o direito ao asilo, face à pressão migratória.
Portugal, Bélgica, a Chéquia, a Alemanha, a Estónia, a Grécia, a Irlanda, a Itália e a Roménia apresentaram pedidos de apoio e recebem agora aconselhamento especializado durante quatro meses, até ao final de novembro de 2024.
Na quarta-feira, o Parlamento Europeu vai votar a vasta reforma da política de migração e asilo da UE, que estipula o fim dos movimentos secundários, como a entrada em Portugal apenas com vista à deslocação para países como Alemanha ou França.