O presidente do Conselho Europeu, António Costa, associou-se hoje “com tristeza” aos milhões que choram a morte do Papa, lembrando a preocupação de Francisco “com os grandes desafios globais do nosso tempo”.
“Associo-me com tristeza aos milhões de pessoas que choram a morte de Sua Santidade o Papa Francisco”, referiu Costa, numa mensagem divulgada nas redes sociais.
António Costa recordou um líder da Igreja Católica “profundamente compassivo”.
“Preocupou-se com os grandes desafios globais do nosso tempo, das migrações às alterações climáticas, da desigualdade à paz, mas também com as lutas quotidianas das pessoas comuns”, escreveu também.
A mensagem, escrita em espanhol – a língua do primeiro Sumo Pontífice argentino – refere ainda as causas que o jesuíta defendeu no Dia Mundial da Paz: a anulação da dívida externa, a abolição da pena de morte e a criação de um fundo mundial para a eliminação definitiva da fome.
“Que as suas ideias continuem a guiar-nos para um futuro de esperança. Que ele descanse em paz”, desejou também o líder do Conselho Europeu, enquanto a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou o modo como o jesuíta argentino inspirou milhões de pessoas muito para além do catolicismo com a sua humildade e amor pelos necessitados.
“Hoje, o mundo chora a morte do Papa Francisco. Ele inspirou milhões, muito para além da Igreja Católica, com a sua humildade e amor tão puro pelos menos afortunados”.
O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.
Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
O papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.
O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.
Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
O papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.

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